Smart News – Boletim semanal

Olá, leitor! Chegamos com mais uma edição do Smart News por aqui. O seu boletim semanal atualizado sobre tudo que aconteceu de mais relevante durante os dias 11 a 15 de dezembro.

Por aqui, todas as sextas-feiras, ao meio dia, reunimos os fatos mais importantes da semana dos setores de:

  • Transportes de diversos segmentos;
  • Logísticas;
  • Tecnologias;
  • Economia;
  • Agronegócio.

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Smart News, a semana resumida, a informação completa.

Boa Leitura!

Exportações brasileiras de ovos aumentam 170,5% em 2023

No período de janeiro a novembro de 2023, as exportações brasileiras de ovos, incluindo produtos in natura e processados, registraram um crescimento de 170,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior, conforme dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O país exportou 24,5 mil toneladas de ovos, representando um acréscimo de 15,4 mil toneladas em relação a 2022.

Em termos de receita, as exportações atingiram US$60,7 milhões, um aumento expressivo de 187,4% em comparação aos onze primeiros meses de 2022, que totalizaram US$21,122 milhões. No mês de novembro, as exportações alcançaram 788 toneladas, um aumento de 99,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita correspondente a este mês foi de US$1,999 milhão, um aumento de 36,4% comparado a 2022, quando atingiu US$1,465 milhão.

O Japão se mantém como o principal destino das exportações de ovos do Brasil em 2023, com 10,363 mil toneladas exportadas, um aumento de 947,9% em relação ao ano anterior. Na sequência, estão Taiwan, com 5,387 mil toneladas (sem registros de embarques no ano anterior) e o Chile, com 2,584 mil toneladas, representando um crescimento de 1.208% em comparação aos onze primeiros meses de 2022.

Ricardo Santin, presidente da ABPA, destaca o aumento nas importações de ovos pelo Chile, que se posicionou como terceiro principal destino das exportações brasileiras e é o maior importador conforme o levantamento mensal. Santin também prevê que as vendas de ovos brasileiros para o exterior continuarão em volumes consideravelmente superiores aos registrados na última década, especialmente para o Chile e outros destinos na Ásia.

Fonte: Canal Rural

Brasil busca o reconhecimento da Elevação do Rio Grande como parte de sua plataforma

O Brasil está buscando reconhecimento internacional para expandir sua plataforma continental, visando a exploração de minerais raros na área conhecida como Elevação do Rio Grande (ERG), no Atlântico Sul. Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) revelaram que essa região, submersa atualmente, foi uma ilha tropical há cerca de 40 a 50 milhões de anos.

O país pleiteia junto à Comissão de Limites da Plataforma Continental (CLPC) o reconhecimento da ERG como parte de sua plataforma, o que permitiria a exploração de recursos minerais presentes no subsolo marinho, como crostas de ferro-manganês e nódulos polimetálicos, ricos em elementos cruciais para tecnologias modernas. Relatórios da Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos (ISBA) indicam que a demanda também é impulsionada pela transição para fontes de energia limpa.

No entanto, a distância da ERG em relação à costa brasileira ultrapassa as 200 milhas náuticas estabelecidas pela Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar (CNUDM) para a Zona Econômica Exclusiva. Atualmente, o Brasil possui uma concessão para exploração científica não comercial na região.

O Brasil atua na CLPC para expandir sua plataforma continental, dividindo-a em regiões distintas. Em 2019, a reivindicação brasileira para a região sul foi aprovada, e agora o país aguarda a análise para a margem Equatorial, prevista para ser aceita em 2024, com a análise da margem Oriental, onde está localizada a Elevação do Rio Grande, programada para iniciar em 2025.

Fonte: CNN

Valor bruto da produção agropecuária atingiu o valor recorde de R$1,159 trilhão

O valor foi divulgado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária com base nas informações de novembro demonstra aumento de 2,5% em valores reais em comparação com o ano de 2022, que foi de R$1,131 trilhão.

A produção agrícola deste ano revelou números promissores, totalizando 319,9 milhões de toneladas, conforme revelado pelos relatórios da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Diversos produtos, como soja, milho, cana-de-açúcar, café e batata inglesa, atingiram picos de produção. Poucas variações são esperadas até o final de 2023, já que a maioria das colheitas, exceto o trigo em algumas regiões, já foi concluída.

No Valor Bruto da Produção (VBP), contribuições positivas vieram de várias culturas, incluindo amendoim (18,7%), banana (15,5%), cacau (26,3%), cana-de-açúcar (17,6%), laranja (19,4%), mandioca (43,6%), soja (2,5%) e uva (19,6%), que juntas representam 65,6% do faturamento das lavouras. 

Os dados do VBP regional continuam mostrando-se favoráveis a quase todos os estados brasileiros. A liderança continua com Mato Grosso (15,9%), seguido por São Paulo (12,3%), Paraná (12,3%), Minas Gerais (10,6%), Goiás (8,5%) e Rio Grande do Sul (7,6%). A china foi responsável por 36% das exportações ao longo dos 11 meses, representando grande parte dos U$139,58 bilhões gerados.

Fonte: Ministério da Agricultura e Agropecuária (MAPA)

Relatório da CNT detalha logística dos terminais de cargas nos portos do Brasil

O estudo realizado pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) fornece dados e análises técnicas para auxiliar a tomada de decisão de gestores para direcionamento de recursos. São analisadas movimentações de mercadorias, a infraestrutura existente, os indicadores operacionais e o desempenho ambiental.

A análise destaca a importância desses portos, responsáveis por movimentar grande parte das cargas de longo curso do país, principalmente commodities como soja e minério de ferro. O relatório propõe soluções, como criação de um ambiente de negócios estável, coordenação entre autoridades e uma estratégia de longo prazo para o setor portuário.

Este é o terceiro volume da série “Terminais de Carga do Brasil”, as outras duas edições foram divulgadas em junho deste ano. A primeira aborda aspectos gerais de cada um dos tipos de terminais que existem no país: gateways, terminais domésticos, plataformas logísticas, centros de distribuição e portos secos. Já a segunda edição apresenta gateways aeroportuários.

No Brasil, há 235 instalações portuárias, das quais 96 foram consideradas “gateways portuários” por movimentarem cargas de longo curso em 2022. Entre elas, 28 são portos organizados e 68 são Terminais de Uso Privado (TUPs). O relatório da CNT detalhou o perfil de seis portos organizados e seis TUPs, destacando a vocação exportadora comum e os tipos de mercadorias mais transportados, como soja, minério de ferro e carga conteinerizada, elementos cruciais para a balança comercial do Brasil. As 12 instalações portuárias estão localizadas em oito estados: Maranhão, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pará e Rio Grande do Sul.

Fonte: Confederação Nacional do Transporte

NAVEGAÇÃO RÁPIDA

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